sábado, 8 de setembro de 2012

Libertado no Irã o pastor Youcef Nadarkhani


O Pastor Youcef Nadarkhani, 35, foi libertado da prisão neste sábado, dia 8 de setembro de 2012. e se reuniu com sua família depois que um tribunal na cidade de Rasht, capital do Irã província Gilan's, o absolveu da acusação de apostasia, um crime punido com a morte no Irã segundo a lei da Sharia .


"Nadarkhani foi absolvido da acusação de apostasia, mas foi acusado de agir contra a segurança nacional e, portanto, condenado a três anos de prisão", uma fonte confiável em Rasht, que pediu para não ser identificado por medo de represálias do governo, disse ao Guardian. "Mas como ele já havia cumprido três anos de prisão, ele foi libertado e autorizado a ir para casa."

O advogado de Nadarkhani argumentou no tribunal que o Irã era um signatário de tratados internacionais que exigem a respeitar a liberdade de religião.

Nadarkhani foi preso em outubro de 2009. Ele se converteu ao cristianismo com a idade de 19 anos, antes sua religião era o Islã, a religião de seus pais. Nadarkhani nunca foi um muçulmano praticante. No Irã quem se converte a outra religião corre o risco de ser preso e receber a pena máxima pelo crime de apostasia, ou seja, ser executado.


Segundo a Anistia Internacional, Nadarkhani foi preso porque ele "protestou contra a obrigatoriedade de seus filhos terem aulas sobre o Islã na escola".

Nadarkhani declarou que durante suas audiências judiciais ele poderia ser libertado se renunciasse ao Cristianismo, o que ele repetidamente se recusou a fazer. "Estou resoluto na minha fé, o cristianismo, e não tenho nenhum desejo de me retratar," disse a um juiz, segundo a Anistia.

O caso Nadarkhani atraiu atenção internacional. A Anistia Internacional descreveu-o como um prisioneiro que estava "sendo mantido preso apenas com base em suas crenças religiosas".


Informações das agencias de noticias

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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

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Reverendo Moon morre na Coreia do Sul aos 92 anos

Reverendo Moon morre na Coreia do Sul aos 92 anos
Reverendo Moon O líder religioso conseguiu arregimentar milhares de seguidores, mas nunca se livrou da polêmica O líder religioso Sun Myung Moon, criador da Igreja da Unificação, e dono de um bilionário grupo de empresas de comunicação com ramificações em diversas outras áreas, entre elas, armas e saúde, morreu nesta segunda-feira aos 92 anos. O polêmico reverendo Moon – que afirmava ser o novo messias, após ter sido convidado por Jesus Cristo para fundar o seu reino na Terra – tinha sido internado com pneumonia há duas semanas em um hospital que pertence à sua igreja, na região nordeste da capital sul-coreana, Seul. Tópicos relacionados Religião, Internacional Moon fundou a Igreja da Unificação, que dizia ter milhões de seguidores, em1954, em Seul, mas ficou conhecido mundialmente nas décadas de 70 e 80. No auge da fama e da polêmica, Moon realizava cerimônias de casamento simultâneas com milhares de casais, que muitas vezes tinha acabado de conhecer os seus futuros cônjuges. Nessa época, era também comum ver-se seguidores do reverendo Moon, principalmente nos Estados Unidos, vendendo amendoim e flores para levantar fundos para a igreja. No entanto, enfrentou também acusações de conduzir lavagem cerebral de seus fieis, além de destruir famílias e enriquecer com a fé – que ele negava veementemente. Ele foi um dos fundadores do jornal americano Washington Times e chegou a passar 11 meses preso nos Estados Unidos, condenado por evasão fiscal em 1982. 'Encarnação de Deus' Ao sair da penitenciária, ele reforçou uma campanha por liberdade religiosa ao lado de outras igrejas americanas. Considerado líder de um culto perigoso por seus críticos, ele proibido de entrar na Grã-Bretanha em 1995. Mas o reverendo Moon nunca se furtava de polêmicas, como na entrevista em que confirmou a sua crença. "Deus vive em mim e sou a encarnação dele. O mundo todo está nas minhas mãos e vou conquistá-lo e subjugar o mundo", afirmou. Nascido em 1920 na província de Pyongan, na atual Coreia do Norte, Moon dizia ter sido preso e torturado pelos comunistas antes de fugir para a Coreia do Sul. Anticomunista fervoroso, o reverendo foi um colaborador próximo do presidente americano Richard Nixon, na década de 70. Nos Estados Unidos, Moon fundou diversas empresas e era um grande proprietário de imóveis de luxo. Em 2003, o empresário e líder religioso provocou ira ao dizer em um sermão que o Holocausto teria sido o pagamento dos judeus por terem assassinato Jesus Cristo. Moon dizia que Jesus apareceu para ele quando rezava aos 15 anos, lhe pedindo para que fundasse o seu reino terreno. Ele teria se recusado duas vezes, mas cedeu na terceira tentativa de Cristo.
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