É errado usar Inteligência Artificial para preparar sermões?
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Jonh Piper Responde neste episódio sobre o uso do ChatGPT e outras
plataforma de Inteligência Artificial para compor sermões ou obter
informações para seu...
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
O ídolo
"Sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só. Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses… todavia, para nós há um só Deus, o Pai… e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas" (1 Coríntios 8:4-6).
Tukaram, um jovem índio criado na adoração aos falsos deuses de sua religião, acabara de ser admitido como aluno da escola missionária cristã da cidade vizinha. E para chegar lá tinha de atravessar um rio. Certo dia viu muitas pessoas ocupadas tirando alguma coisa das águas. Alguém tinha se afogado? Não; um ídolo de madeira havia caído no rio. Amarraram uma corda ao redor do pescoço da imagem para que a correnteza não a arrastasse. Quantos esforços para salvar um deus que se afogava!
Quando Tukaram chegou à escola, contou o acontecido aos seus novos companheiros cristãos, que exclamaram:
– Que deus tão estranho! Não pode salvar a si mesmo. É um deus morto. Nós conhecemos um Deus vivo!
– Como ele se chama?, perguntou o índio.
– Deus eterno, o Todo-poderoso; Ele é nosso Pai.
– Onde ele mora?
– Está presente em todas as partes, Ele vê e ouve tudo.
Tukaram escutou e ficou meditando. Pouco a pouco aprendeu a conhecer esse Deus único que deu o Seu Filho para salvar os pecadores. Certo dia declarou diante de toda a escola que queria se tornar cristão.
Em nossa época materialista não faltam ídolos de pedra e madeira: o dinheiro, a fama, a bebida, a droga, o sexo, o orgulho e muitos mais. Deus abomina os ídolos, quaisquer que sejam, e a Bíblia é bem enfática quanto a isso: “Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos no seu coração e o tropeço da sua maldade puseram diante da sua face; devo eu de alguma maneira ser interrogado por eles?” (Ezequiel 14:3). Quem segue os ídolos mortos não pode esperar obter o conhecimento do Deus Vivo. A ordem do Senhor é clara: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5:21).
Tukaram, um jovem índio criado na adoração aos falsos deuses de sua religião, acabara de ser admitido como aluno da escola missionária cristã da cidade vizinha. E para chegar lá tinha de atravessar um rio. Certo dia viu muitas pessoas ocupadas tirando alguma coisa das águas. Alguém tinha se afogado? Não; um ídolo de madeira havia caído no rio. Amarraram uma corda ao redor do pescoço da imagem para que a correnteza não a arrastasse. Quantos esforços para salvar um deus que se afogava!
Quando Tukaram chegou à escola, contou o acontecido aos seus novos companheiros cristãos, que exclamaram:
– Que deus tão estranho! Não pode salvar a si mesmo. É um deus morto. Nós conhecemos um Deus vivo!
– Como ele se chama?, perguntou o índio.
– Deus eterno, o Todo-poderoso; Ele é nosso Pai.
– Onde ele mora?
– Está presente em todas as partes, Ele vê e ouve tudo.
Tukaram escutou e ficou meditando. Pouco a pouco aprendeu a conhecer esse Deus único que deu o Seu Filho para salvar os pecadores. Certo dia declarou diante de toda a escola que queria se tornar cristão.
Em nossa época materialista não faltam ídolos de pedra e madeira: o dinheiro, a fama, a bebida, a droga, o sexo, o orgulho e muitos mais. Deus abomina os ídolos, quaisquer que sejam, e a Bíblia é bem enfática quanto a isso: “Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos no seu coração e o tropeço da sua maldade puseram diante da sua face; devo eu de alguma maneira ser interrogado por eles?” (Ezequiel 14:3). Quem segue os ídolos mortos não pode esperar obter o conhecimento do Deus Vivo. A ordem do Senhor é clara: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5:21).
Desvenda meus olhos
"Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei" (Salmo 119:18).
Sempre deveríamos orar assim quando abríssemos a Palavra de Deus. À “Lei” e aos “profetas” que formam o Antigo Testamento foram acrescentados os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento, completando dessa maneira as maravilhas da revelação divina. Contudo, tais maravilhas seriam desconhecidas se o próprio Deus não abrisse os nossos olhos.
“Desvenda meus olhos.” A inteligência humana pode ver na Bíblia um livro notável. Todo espírito sincero reconhece o grande interesse dos livros históricos, os elevados pensamentos das partes poéticas e morais, e a beleza sublime das histórias da vida de Jesus e o poder de argumentação do apóstolo Paulo. Mas se conformar com isso não seria útil. Os olhos abertos são os olhos da fé, que descobrem as maravilhas divinas.
A Bíblia não é somente um documento sobre o homem, um espelho da humanidade mais expressivo que qualquer outra obra literária, mas é a expressão do Deus vivo, que Se manifesta. A criação é prova disso. Ela nos comunica Seus pensamentos acerca do homem, criatura privilegiada que se perdeu, afastando-se de Deus. Fala sobre o intenso desejo divino de Se relacionar conosco, desejo que O levou a enviar Seu próprio Filho, Jesus Cristo, para nos salvar, morrendo na cruz. Pela Bíblia, Deus nos revela coisas sobre Si mesmo que a criação não pode nos dar a conhecer. Querido leitor, como estão os seus olhos: abertos ou fechados à revelação divina?
Sempre deveríamos orar assim quando abríssemos a Palavra de Deus. À “Lei” e aos “profetas” que formam o Antigo Testamento foram acrescentados os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento, completando dessa maneira as maravilhas da revelação divina. Contudo, tais maravilhas seriam desconhecidas se o próprio Deus não abrisse os nossos olhos.
“Desvenda meus olhos.” A inteligência humana pode ver na Bíblia um livro notável. Todo espírito sincero reconhece o grande interesse dos livros históricos, os elevados pensamentos das partes poéticas e morais, e a beleza sublime das histórias da vida de Jesus e o poder de argumentação do apóstolo Paulo. Mas se conformar com isso não seria útil. Os olhos abertos são os olhos da fé, que descobrem as maravilhas divinas.
A Bíblia não é somente um documento sobre o homem, um espelho da humanidade mais expressivo que qualquer outra obra literária, mas é a expressão do Deus vivo, que Se manifesta. A criação é prova disso. Ela nos comunica Seus pensamentos acerca do homem, criatura privilegiada que se perdeu, afastando-se de Deus. Fala sobre o intenso desejo divino de Se relacionar conosco, desejo que O levou a enviar Seu próprio Filho, Jesus Cristo, para nos salvar, morrendo na cruz. Pela Bíblia, Deus nos revela coisas sobre Si mesmo que a criação não pode nos dar a conhecer. Querido leitor, como estão os seus olhos: abertos ou fechados à revelação divina?
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