quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Desvenda meus olhos

"Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei" (Salmo 119:18).

Sempre deveríamos orar assim quando abríssemos a Palavra de Deus. À “Lei” e aos “profetas” que formam o Antigo Testamento foram acrescentados os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento, completando dessa maneira as maravilhas da revelação divina. Contudo, tais maravilhas seriam desconhecidas se o próprio Deus não abrisse os nossos olhos.

“Desvenda meus olhos.” A inteligência humana pode ver na Bíblia um livro notável. Todo espírito sincero reconhece o grande interesse dos livros históricos, os elevados pensamentos das partes poéticas e morais, e a beleza sublime das histórias da vida de Jesus e o poder de argumentação do apóstolo Paulo. Mas se conformar com isso não seria útil. Os olhos abertos são os olhos da fé, que descobrem as maravilhas divinas.

A Bíblia não é somente um documento sobre o homem, um espelho da humanidade mais expressivo que qualquer outra obra literária, mas é a expressão do Deus vivo, que Se manifesta. A criação é prova disso. Ela nos comunica Seus pensamentos acerca do homem, criatura privilegiada que se perdeu, afastando-se de Deus. Fala sobre o intenso desejo divino de Se relacionar conosco, desejo que O levou a enviar Seu próprio Filho, Jesus Cristo, para nos salvar, morrendo na cruz. Pela Bíblia, Deus nos revela coisas sobre Si mesmo que a criação não pode nos dar a conhecer. Querido leitor, como estão os seus olhos: abertos ou fechados à revelação divina?
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